Hospedagem com check-in e check-out seguros

Um ambiente agradável, que nos propicie a sensação de semelhança com a nossa casa, é fundamental quando embarcamos em uma viagem de férias ou trabalho e procuramos um lugar para nos hospedarmos. Tudo o que está à nossa volta – móveis, pintura, disposição de objetos e até o cheiro de um ambiente – influencia em uma boa experiência de hospedagem. Apesar de nem sempre ser algo perceptível por parte do hóspede, a segurança das instalações é parte importante para que a estadia seja a melhor possível, de modo que o hóspede se sinta, de fato, “bem cuidado”. Mas o que está por trás dessa sensação de acolhimento perfeito? O que você responderia sobre a segurança do seu estabelecimento e, consequentemente, do seu hóspede? Entre tantas reflexões, o seu hotel passaria hoje em um teste sobre riscos de incêndio, por exemplo?

O noticiário mundial mostra que, apesar de incomuns, os incêndios ocorrem, muitas vezes, sem causas aparentes, o que reforça o alerta sobre a necessidade da adoção de medidas preventivas e de planejamento para reduzir ao nível máximo a escala de riscos. Projetos anti-incêndios são fundamentais para proteger a vida das pessoas, impedir a rápida propagação do fogo, proporcionar meios de controle e extinção das chamas e facilitar as condições de acesso ao Corpo de Bombeiros. Melhor ainda se, diante da emergência, for possível garantir a continuidade dos serviços, sem prejuízo à imagem do hotel.

O seu estabelecimento está protegido contra o risco de um incêndio? Confira abaixo os principais pontos de atenção que você deve verificar para saber como anda a segurança do seu hotel:

Cinco pontos de atenção na avaliação da segurança do seu estabelecimento

1. Construção: os revestimentos do edifício estão de acordo com as normas de prevenção e combate a incêndio homologadas pelo Corpo de Bombeiros? Como está o estado de conservação de toda a estrutura? Há isolamento vertical para evitar que o fogo suba para andares superiores? Há rotas de fuga devidamente sinalizadas?

2. Instalações elétricas: curtos-circuitos e falhas na instalação elétrica estão entre as principais causas de incêndio. A manutenção da sua rede está em dia? Materiais inflamáveis estão bem acondicionados? Como você guarda itens que podem propagar as chamas, como travesseiros, toalhas e lençóis? Estão longe das fiações em sua lavanderia?

3. Sistemas de proteção: seu estabelecimento possui bomba de incêndio e sprinkler, dispositivo que libera água em caso de temperaturas elevadas? E caixas d´água suplementares? As bombas que alimentam o sistema obedecem um plano sistemático de manutenção? Esses componentes passam por vistoria e checagem de funcionamento regular?

4. Alarme e brigada: em caso de emergência, há alarmes em funcionamento? O hotel possui brigada de Incêndio treinada? Seu estabelecimento está preparado para ser isolado rapidamente em caso de emergência?

5. Limpeza e organização: como seu estabelecimento se encontra nesse item? Lembre-se que, quanto melhor o hotel atender a esse quesito, menores as chances de o fogo se propagar, em caso de incêndio!

E, então? Depois de toda essa avaliação como você classifica o grau de risco do seu estabelecimento? Feito o check list, trazendo tranquilidade ou atenção para o que precisa ser regularizado, vem outro questionamento tão importante quanto os itens de segurança essenciais: você investe em um seguro patrimonial? Saiba que em casos de acidentes como incêndios, que exigirão a reconstrução de instalações, o seguro será a sua segurança, trazendo, inclusive, a garantia de proteção à receita caso haja necessidade de interrupção de funcionamento. O valor investido certamente será baixo diante dos riscos cobertos. A AIG é uma das maiores seguradoras do mundo, com 100 anos de experiência e conhecimento em mais de 80 países e presente no Brasil há 70 anos e pode ser sua parceira nesse negócio.

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1 comentário

  1. Ótima matéria, esclarecedora em pontos importantíssimos quando se pretende passar a operar com empresas de capital aberto ao público em geral através das operações de IPO e as subsequentes Follow on. Estas alterações são bastantes complexas e envolvem muitas alterações estruturais para atender devidamente as demandas e expectativas do Mercado. A responsabilidade dos gestores destas empresas também aumenta exponencialmente com este novo “modus operandi” e protege-los com apólices de seguros suficientemente abrangentes e específicas quanto ao tema é a melhor maneira de se evitar imprevistos e garantir que todos os pontos de risco mais sensíveis serão previamente observados e estatégicamente evitados. Parabéns pela iniciativa.

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