Não é segredo para ninguém que os ataques cibernéticos são um problema cada vez mais comum para empresas de todo o mundo, independentemente de seu porte ou segmento. Além de crescente, os crimes virtuais estão também com técnicas mais aprimoradas, utilizando ataques mais invasivos e profundos. Por isso, é fundamental que as empresas contem com ferramentas mais robustas de prevenção e proteção cibernética.
Um tipo de crime cibernético bastante comum é o ransomware (ou sequestro de dados), que é uma forma de malware que bloqueia o acesso do usuário aos seus arquivos ou ao dispositivo, exigindo um pagamento online anônimo para que seja restaurado. Normalmente, os cibercriminosos que o utilizam cobram resgates em criptomoedas, como as bitcoins, para não serem identificados.
A sinistralidade ligada ao ransomware tem crescido significativamente em frequência e severidade nos últimos anos. Dados globais da AIG mostram um aumento superior a 150% na frequência das notificações de sinistros de resgate e extorsão desde 2018. Falando especificamente do Brasil, de acordo com a SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), o mercado nacional de seguros registrou alta de 135% na sinistralidade do seguro Cyber em 2021, comparado ao ano anterior.
Para se ter uma ideia do prejuízo causado por um incidente desse tipo, os valores podem ultrapassar os US$ 10 milhões, dependendo da característica do ataque. Vale destacar também que as vítimas de ransomware costumam ter defasagens semelhantes em seus controles de gestão de riscos. Por isso, é importante que a empresa tenha um planejamento estruturado neste sentido e sistemas de segurança sempre atualizados.
A AIG, líder global no mercado de seguro para riscos cibernéticos, busca apoiar seus corretores parceiros e segurados com informações e conteúdo para ampliar sua resiliência às ameaças de ataques cibernéticos.
Para mais informações sobre o tema, baixe o material exclusivo da AIG “Impacto dos crimes cibernéticos na sinistralidade”.
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