O mercado de startups vem crescendo cada vez mais em todo o mundo. E no Brasil não é diferente: um recente levantamento da plataforma Distrito mostrou que as startups brasileiras receberam US$ 9,4 bilhões em 2021, mais do que o dobro na comparação com o ano anterior. Além disso, 2021 foi o ano em que o país teve o maior número de novos “unicórnios” (startups que superam US$ 1 bilhão em valor de mercado), com 10 novas empresas nessa categoria. Ao todo, o Brasil possui 21 “unicórnios”.
As startups, em sua essência, são empresas dinâmicas, tecnológicas e inovadoras. Em um contexto de crescente globalização, as fronteiras estão cada vez mais próximas. Especialmente quando falamos de modelos de negócio predominantemente digitais, torna-se mais simples para o empreendedor ampliar a sua atuação para diversos países, com clientes de diferentes partes do mundo. Porém, tudo isso não isenta a empresa e seus gestores de sanções impostas pela regulamentação local de cada nação, podendo colocar inclusive todo o investimento em risco.
Seja qual for o local em que uma empresa esteja presente, a exposição a riscos sempre vai existir. Muitas vezes, o que é aplicável ao Brasil não é permitido em outros país. Por isso, é fundamental que a companhia esteja familiarizada com particularidades de cada nação em que está presente e possa contar com o auxílio de um programa de seguros customizado para atender demandas das operações no Brasil e no exterior.
“Nesse ambiente global e dinâmico precisamos lidar com as especificidades de cada região e os impactos nas operações. Quando pensamos em internacionalização, devemos entender quais são as características do país no qual estamos e nos adaptarmos. Há diferenças nas leis de cada país e até no que pode ter mais potencial de sinistro localmente. Nesse contexto, um Programa Mundial de Seguros se mostra uma ferramenta extremamente importante para a proteção dos negócios e para aumentar a credibilidade junto a potenciais investidores”, avalia Vivian Rennó, gerente de Programas Mundiais da AIG no Brasil.
Para saber mais sobre o tema, baixe o material exclusivo da AIG “Como os Programas Mundiais de Seguros podem contribuir para o crescimento das startups brasileiras”.
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