Intitulada Profissões Emergentes 2020, pesquisa do LinkedIn feita a partir de informações da rede social aponta as 15 profissões que lideram o ranking das posições emergentes no Brasil e revela que nove estão diretamente relacionadas à tecnologia da informação. “Com a presença massiva das empresas na internet e o uso dos canais virtuais como parte do plano de negócios, o gestor de mídias sociais aparece como o profissional com demanda mais aquecida no mercado: a procura por ele cresceu anualmente no Brasil em média 122% de 2015 a 2019”, detalha a publicação.
Outra profissão de destaque citada pelo estudo é a de cientista de dados, que os analisa e, a partir deles, constrói modelos, faz experimentos e busca insights para a melhor tomada de decisão. E ainda o engenheiro de dados, profissional responsável por construir a infraestrutura e os sistemas para organização dos dados de uma empresa.
Seja lá qual for a função, todos esses profissionais têm responsabilidade civil pelo trabalho que desenvolvem, de forma independente ou como empregados ou subcontratados, e correm riscos em suas atividades. Ou seja, se cometerem algum erro podem responder judicialmente por eles. “Um exemplo é o gestor de mídias sociais que erra ao fazer um post e acaba gerando um prejuízo reputacional para a empresa que o contratou.
Outro caso é o de uma empresa que presta serviços para um terceiro, cuida da melhoria de performance de sua estratégia de marca e, ao baixar uma planilha para compra de mídia paga, faz uma configuração errada de investimento, provocando prejuízos enormes”, relata Ludmila Rimkus, especialista em Linhas Financeiras da AIG. Mas, nesses dois casos, quem assume os prejuízos?
Cada profissão tem seus riscos e onde muitas vezes nem imaginamos. “Podemos citar o caso de um desenvolvedor de software, cuja ferramenta de consulta automática de processos emite um alerta para escritórios de advocacia terem conhecimento das ações e tomarem as medidas cabíveis.
Imaginem se, por uma suposta falha no processamento destas informações, o escritório que o utiliza não tiver ciência do processo e perder o prazo da ação. Podemos estar falando de perdas milionárias”, adverte. Outro exemplo, segundo Ludmila, seria um aplicativo que, por falha na colocação de informações para cruzamento de dados, levasse seus usuários a um entendimento e atitude erradas.
São vários os exemplos em que cabem a responsabilidade civil, seja na lista das profissões emergentes ou fora dela. Por isso, é importante olhar caso a caso, entender a necessidade da profissão, contratando um seguro que deixe a operação e o próprio profissional mais tranquilo.
“Nunca esperamos ter uma reclamação de serviço e ela pode vir quando menos esperamos, às vezes com despesas e restituição de imagem. Recomendamos principalmente para quem tem um caixa pequeno, porque sem proteção uma empresa pode até quebrar”, recomenda Ludmila. “Temos vários produtos e a sua cobertura não precisa estar engessada em uma só.
É possível fazer combos, tanto para pessoa jurídica quanto física”, completa.
A AIG é referência em seguros de Responsabilidade Civil Profissional no Brasil e no mundo, oferecendo soluções para as mais variadas profissões, com coberturas diferenciadas, de acordo com a necessidade em cada ramo de atuação. Procure seu corretor, descreva as suas atividades e ele irá recomendar o melhor seguro de Responsabilidade Civil da AIG para que você possa trabalhar tranquilo.
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