Um dos maiores desafios para se promover a retomada do crescimento do País é a ampliação dos investimentos na construção civil e em infraestrutura. Com a criação das parcerias público-privadas e a viabilização de privatizações e concessões, espera-se que, em breve, obras de saneamento básico, rodovias, aeroportos, mobilidade urbana, portos, ferrovias e hidrovias, entre outras, saiam do papel, refazendo a roda da economia girar.
Com a melhora do setor e da confiança do mercado, a indústria também deve voltar a crescer. Em uma visão otimista para este ano, as vendas de máquinas da Linha Amarela – equipamentos para a construção civil – por exemplo, podem chegar a um aumento de 3%, segundo a Sobratema (Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração), entidade representativa do setor.
Independentemente de cenários mais ou menos favoráveis para 2019, portanto de maior ou menor aceleração do setor, na hora de se tirar uma obra do papel é preciso reforçar a atenção em alguns pontos que podem fazer toda a diferença na reputação, e consequentemente no desempenho, de empreiteiras, empresas terceirizadas e de aluguel de equipamentos.
Área vulnerável a acidentes
Quando falamos em obras, principalmente as de infraestrutura, tratamos de investimentos de milhões ou bilhões de reais. Assim, qualquer falha que possa ocorrer acarreta prejuízos proporcionais. Outro ponto de atenção são os acidentes, infelizmente ainda existentes no setor da construção, o quarto no País com mais ocorrências, segundo o Ministério Público do Trabalho. Quedas em altura, a causa mais comum de lesões e mortes; e acidentes em trabalhos de escavação e movimentação de cargas lideram as estatísticas.
Para quase todos os desafios desse setor, a AIG, uma das maiores seguradoras do mundo, com 100 anos de experiência e conhecimento em mais de 80 países e presente no Brasil há 70 anos, traz um tipo de cobertura. O seguro Risco de Engenharia traz proteção para incidentes que possam ocorrer durante a obra sejam eles acidentes da natureza ou com as fundações, materiais que vão ser utilizados e proteção para as operações.
O seguro de Responsabilidade Civil Profissional respalda os profissionais envolvidos na obra, como engenheiros, arquitetos e outros por erros e falhas na elaboração dos projetos e acompanhamento da obra, por exemplo.
Por fim, não menos importante, está o seguro de Riscos Diversos para equipamentos, que traz cobertura para danos a máquinas como retroescavadeiras, tratores entre outras resultantes de causas externas acidentais durante a operação ou traslado, como incêndio, choque, colapso, furto qualificado, eventos da natureza, danos elétricos e ainda operações de içamento e próximas da água, assim como em arrendamentos e empréstimos a terceiros e perda ou pagamento de aluguel e despesas com contenção e salvamento. “Por envolverem grandes montantes, os seguros para obras são fundamentais. Em caso de incidentes você pode quebrar uma empresa se não os tiver”, alerta Tiago Ern, engenheiro de Riscos da AIG.
A AIG oferece diversas soluções para o setor de obras e infraestrutura. Pergunte ao seu corretor sobre como estruturar um programa de seguros eficiente para o seu empreendimento e surpreenda-se como a forma de investir em um seguro pode ser infinitamente mais barato do que lidar com o prejuízo em si. Acesse www.aig.com.br e saiba mais.
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