A representatividade do setor de alimentos e bebidas no Brasil vem aumentado a cada ano. Atualmente, essa indústria representa cerca de 10% do PIB brasileiro, com receita anual ultrapassando os R$ 480 bilhões, sendo o setor de bebidas responsável por R$80 bilhões anuais, de acordo com dados da Confederação Nacional da Indústria.
Seja na produção de bebidas envasadas, como água e óleos, até bebidas não alcoólicas industrializadas e alcóolicas, o risco de contaminação durante a produção pode comprometer a imagem da empresa, ocasionando perdas reputacionais, isso sem contar os altos custos com o recolhimento, transporte, armazenagem, destruição e substituição dos produtos afetados, além da possível redução nas vendas ocasionada pela falta de confiança na marca durante um bom tempo.
Como gerenciar crises de alimentos e bebidas contaminadas, como, por exemplo, o recolhimento de 8 mil unidades do achocolatado Toddyinho, da Pepsico, pela presença de bactérias, após duas pessoas serem intoxicadas no Rio Grande do Sul em 2014? Além deste, outros casos acabaram sendo repercutidos na mídia como a retirada de um lote inteiro de Palmito Inteiro, determinada pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), por apresentar resultados insatisfatórios em testes sanitários em 2018, o recente caso onde uma indústria de cervejas é investigada pela presença da substância tóxica dietilenoglicol em diversos rótulos da marca, sendo obrigada a remover os produtos das prateleiras pelo governo. Situações de erros em embalagens, como o recall feito pela Ajinomoto por informar erroneamente no rótulo de um de seus produtos a ausência de glúten, sendo que o conteúdo do embalagem continha a substância, podendo provocar reações alérgicas a intolerantes.
“Uma grande parte das indústrias de alimentos e bebidas, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte, ainda não estão preparadas para controlar os efeitos causados em seus respectivos negócios, por um evento de contaminação acidental ou maliciosa”, alerta Luis Delegais, especialista em seguros de Responsabilidade Civil e Produtos Contaminados da AIG.
“Geralmente, os custos reputacionais, somados à todo o processo logístico de recolhimento e reposição do produto no mercado, acabam comprometendo a performance da empresa e, em casos extremos, podem levar a marca à falência”, completa.
Mas e o seguro? O que tem a ver com tudo isso?
Para que possam garantir a continuidade de seus negócios, empresas do segmento de bebidas podem contar com o Seguro para Produtos Contaminados da AIG, que garante o pagamento dos prejuízos diretos da própria empresa relacionados à contaminação de alimentos e bebidas. “A AIG auxilia seus clientes no controle dos efeitos gerados pela retirada de produtos do mercado, amparando desde custos como transporte, armazenagem, destruição, substituição e redistribuição do produto, até despesas de gerenciamento e consultoria de crise, além de garantir indenização para interrupção dos negócios causada diretamente pelo incidente”, diz Delegais.
Quer saber mais sobre como pode acontecer a contaminação de bebidas durante a cadeia de produção e distribuição de bebidas, além das soluções para este mercado, baixe o e-book exclusivo da AIG “Produtos Contaminados e o Risco para as Empresas” abaixo.
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