Tecnologias agrícolas modernas: principais cuidados emergentes

Riscos emergentes em tecnologias agrícolas

Desenvolvido na década de 1910 e com uma versão aprimorada para aeronaves modernas 20 anos depois, o piloto automático dos aviões certamente foi considerado um feito bem avançado para a época. De lá para cá, passamos por várias revoluções tecnológicas e hoje vivemos uma realidade extraordinária, com grandes equipamentos operando de forma remota. São caminhões de grande porte já desenvolvendo atividades na mineração, tratores e colheitadeiras agrícolas e máquinas de construção passando por testes em campo para que muito em breve estejam operando também à distância e em escala comercial.

Quem é o responsável em caso de incidentes?

Com tanta tecnologias agrícolas embarcada atualmente, é possível – e será ainda mais – extrair o máximo desses equipamentos. Mas qualquer ocorrência pode comprometer a utilização dos mesmos e acarretar incidentes diversos, como panes elétricas ou tombamentos. Riscos de incêndio também não estão descartados, pela própria natureza de algumas das operações. Por isso, é preciso uma série de cuidados. Dá para imaginar o tamanho do prejuízo se algo acontecer a uma dessas máquinas, que chegam a custar R$ 3 milhões?

“Nenhum equipamento está isento de riscos”, revela Mariana Damas Correia, da seguradora AIG, que ressalta ainda que os prejuízos vão muito além da estrutura da máquina, mas ao fato de deixar de operar em momentos extremamente importantes, como épocas de colheita, no caso das máquinas agrícolas, ou durante uma operação de terraplenagem, com as de construção. “Nessas máquinas autônomas que já se encontram no mercado, o custo do prejuízo, por conta da tecnologia, pode ser bem maior”, alerta a especialista.

drone sobrevoando e regando plantação como uma das tecnologias agrícolas modernas mais comuns

Além dos danos às máquinas, no caso de incidentes, temos a questão da responsabilidade civil, que sempre irá existir. Sem a figura do operador, caso ocorra um incidente com o equipamento, envolvendo terceiros, temos de pensar de quem será a responsabilidade: do fabricante? Da empresa de software que falhou na inserção de uma informação? Da empresa que aluga a máquina?

“Daqui a alguns anos certamente tudo isso que estamos vendo acontecer se tornará algo comum e estaremos imaginando o que um novo futuro poderá nos reservar com outras revoluções tecnológicas. Assim, olhamos para o mercado agora, projetando as inovações do futuro, oferecendo coberturas exclusivas para que nossos segurados possam executar suas atividades com o respaldo de suas operações “, afirma Mariana.

A AIG sempre acompanhou as inovações dos tempos e já no presente oferece coberturas diferenciadas para equipamentos de linha amarela e linha verde, ajudando empresas a prevenir riscos inesperados durantes suas operações com equipamentos. Entre em contato com o seu corretor de seguros ou nos envie uma mensagem no menu Fale Conosco para saber mais.

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