2018 foi um ano de grandes desafios para a agropecuária nacional, prejudicada, principalmente, pelo ambiente institucional do Brasil. A greve dos caminhoneiros e a tabela de preços mínimos de frete elevaram preços de alimentos e insumos agrícolas, e a Operação Carne Fraca levou o setor pecuário a reduzir a produção. O clima desfavorável e a queda dos preços e da rentabilidade também contribuíram para um ano difícil – houve quebras expressivas nas safras de milho e cana-de-açúcar e o PIB (Produto Interno Bruto) da agropecuária praticamente andou de lado (leve crescimento de 0,1%), não tendo sido pior porque a produção de soja no ano foi boa.
Segundo dados do Ministério da Agricultura, houve pagamento de cerca de R$ 1 bilhão em indenizações, até agora, por perdas somente na soja, em razão da seca em alguns estados. Mas houve frustração de safra também nas culturas de arroz, milho e café, dentre outras atividades agrícolas.
Apesar de o Brasil não possuir eventos climáticos extremos, como furacões e tornados, ainda assim enfrenta situações típicas de países tropicais, que afetam as plantações, como seca, excesso de chuva, granizo, geada e variação excessiva de temperatura. Isso sem contar que o produtor tem de lidar ainda com ataques de pragas e doenças que podem afetar diretamente a produtividade da lavoura. Não é fácil viver de agricultura e alimentar uma população cada vez maior. Os riscos para se produzir são mesmo um desafio diário! Além de buscar tecnologias que podem ajudá-lo a produzir mais e melhor, para não correr o risco de perder a safra, o agricultor tem se conscientizado da importância de diversas modalidades de seguro específicas, que lhe darão a garantia de mais tranquilidade em meio a tantos desafios.
Riscos que tiram o sono do produtor
Não é apenas a questão climática ou riscos diretamente relacionados à questões agronômicas que podem tirar o sono do produtor. A operação com máquinas agrícolas, comumente chamados de Linha Verde, que servem de apoio ao campo, também está sujeita a uma série de preocupações.
“Máquinas que podem ultrapassar o custo de R$ 1 milhão e que, portanto, exigem grande investimento do produtor, estão sujeitas a avarias, roubos e furtos ou acidentes, como choques, colapso, capotamento ou desbarrancamento,” diz Mariana Correia, da área de Seguros para Transportes e Equipamentos da AIG. Para estes casos, o Outro tipo de seguro existente no mercado, o de Benfeitorias e Produtos Agropecuários ampara os danos que o produtor venha a ter em casos de falhas em colheitadeiras, plantadeiras e outros equipamentos de linha verde,” completa. nestes casos.
Colhida a safra, outra preocupação recorrente é com relação à armazenagem. Silos, usados como depósitos de grãos, estão sujeitos a incêndios e explosões, a acidentes de trabalho e até riscos biológicos. “Na etapa anterior à armazenagem no silo, os grãos passam pela moega, espécie de reservatório no qual são descarregados pelos caminhões após a colheita, correias transportadoras – instaladas em túneis ou próximo ao teto do silo – ou elevadores de canecas – instalados em um poço de elevador, até chegarem aos secadores, para terem a umidade reduzida. Nesse processo, há riscos de incêndio por conta da autocombustão, por excesso de umidade nos grãos ou ainda porque o atrito entre eles gera um pó-combustível”, explica Renata Barcellos Mariana Correia, da área de Seguros para Transportes e Equipamentos. Engenheira da área de Engenharia de Riscos na AIG.
Um seguro como o Patrimonial, que garante reembolso ao agricultor em caso de sinistro às instalações, inclusive para máquinas agrícolas, é uma outra proteção para a atividade, assim como o de Responsabilidade Civil, que vai proteger os trabalhadores envolvidos nas atividades em caso de acidentes.
Uma das maiores seguradoras do mundo, com 100 anos de experiência e conhecimento em mais de 80 países e presente no Brasil há 70 anos, a AIG pode ser a parceira ideal do agricultor em seu negócio, uma vez que oferece seguros que respaldam o seu patrimônio e ajudam na continuidade do seu negócio. especialmente adequados para todas as atividades do pós-colheita.
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